sexta-feira, 25 de maio de 2012

             
SUA  SUBMISSÃO AO PAI. 39,42,44. Parte final.
        Cada oração iniciou com a expressão: “Meu Pai, se possível passa de mim este cálice!”. E cada oração terminou: “Todavia, não seja como eu quero, e, sim, como tu queres”.  Jesus por três vezes pediu ao pai que afastasse dele este cálice, ou seja, que o Senhor não derramasse a sua ira sobre ele.  Embora tudo seja possível para Deus, isto não foi. Jesus sabe agora que o cálice não lhe será tirado, ele beberá. Além disso, por mais amargo e doloroso seja o cálice, o Senhor está disposto a ir até o fim, pois foi com este propósito que o Pai lhe enviou: ”O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”. 

Assim, Jesus mesmo diante dessa grande provação mostrou submissão ao Pai. Porque sabia que fazer a vontade de Deus é o que lhe agrada.

Para Deus salvar as pessoas justamente Jesus tinha que morrer numa cruz pelos pecados delas. Era necessário que Cristo passasse pela cruz para remir as pessoas de seus pecados. Era necessário que Cristo morresse para que a dívida das pessoas que têm com Deus fosse paga. Ninguém teria condição de pagar sua dívida com o Senhor. Por isso, que Deus enviou seu único filho para morrer por nós, para pagar o preço do nosso pecado contra ele. Assim Deus ficou satisfeito com o sacrifício de seu Filho, “Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;”.  Romanos 3:25. Portanto, A agonia no Jardim abre uma janela para uma agonia maior na cruz. Se a antecipação de levar o pecado do homem e a ira de Deus era tão terrível, apavorante, perturbadora, imagine como não foi na realidade?

        Você que saber como foi a realidade: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”.

        Todos os nossos pecados caíram sobre os ombros de Cristo. E inclusive a ira de Deus. Tudo isso, ele fez por mim e você.

               


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