quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O SIGNIFICADO DA MORTE DE CRISTO





Infelizmente, a maioria das pessoas não entende nem compreende qual o verdadeiro sentido da morte de Cristo. Muitos, até estudiosos, acham que Cristo morreu como um mártir. Ele morreu como defensor de uma causa, na certa seria contra a injustiça social. Outros argumentam que Jesus morreu porque foi um traidor do governo Romano e até mesmo dos próprios compatriotas, o clérigo religioso, isto porque pregava um “ensino contrario que os judeus religiosos proclamavam”.
A verdade é que Jesus não morreu por causas dessas teorias sem cabimento. Jesus morreu unicamente pela vontade de Seu próprio Pai, Atos 2:22-23. Portanto, nesse pequeno estudo gostaria de esclarecer o verdadeiro sentido da morte (expiação) de Cristo, biblicamente falando. A expiação de Cristo está concentrada em quatro temas básicos, são eles: 1) Sacrifício; 2) propiciação; 3) Substituição; 4) Reconciliação.

A EXPIAÇAO DE CRISTO COMO SACRIFICIO.

Texto: Hebreus 9:6-15

A obra de Cristo é comparada com o dia da expiação do Antigo Testamento. Cristo é retratado como o sumo sacerdote que entreva no lugar santíssimo para oferecer sacrifício. Todavia, o sacrifício de Jesus não foi sangue de bodes e bezerros, e sim, o seu próprio sangue, v12. Desta forma obteve eterna redenção.
Conclusão: enquanto que os sacrifícios do AT tinham de ser oferecidos repetidamente, a morte de Cristo expia, de uma vez por todas, os pecados de todo aquele que crê, v28.
Obs: desde da época do AT, os sacrifícios de bodes e ovelhas prefiguravam a morte do Messias – Jesus Cristo. Todo judeu fazia a sua oferta com fé, sabendo que Deus estava perdoado os seus pecados. E todo o santo dia, todo bom judeu deveria fazer este sacrifício em favor de suas transgressões. Mas com a morte de Cristo, isto não se faz necessário. Como o autor de hebreus disse: “Ele é o mediador da nova aliança”. Em outras palavras, Cristo é o único a conceder por meio da sua morte, acesso a Deus, I Tm 2:5.

Texto: Hebreus 10:5-18.

Aqui a ideia é que, em lugar das ofertas queimadas, o corpo de Cristo foi sacrificado, v5. Essa oferta de uma vez por todas, v10. Em lugar da oferta diária feita pelo sacerdote, v11. Cristo ofereceu “para sempre, um único sacrifício pelos pecados” v12.

Conclusão dos dois textos.

Devemos manter em mente de que o sacrifício de Cristo, ou seja, o próprio Cristo é tanto vitima como também o sacerdote que a oferece. As duas partes que faziam parte da Antiga Aliança são combinadas em Cristo. A primeira, o sacrifício, que todo judeu deveria fazer. A segunda, o sacerdote – este intercedia pelo povo a Deus. Jesus fez e faz essas duas obras. Morreu como um sacrifício pelos nossos pecados e intercede por nós Rm 8:34.

A EXPIAÇÃO DE CRISTO COMO PROPICIAÇÃO.

O termo “propiciação” no grego tem como sentido de aplacar a ira de Deus. O nosso Deus está irado com o que? Com os nossos pecados. Ele sendo santo e justo não pode suportar nem contemplar as nossas ofensas. Por isso, se faz necessário alguém aplacar esta ira. Na Bíblia há várias passagens que falam da ira de Deus contra o pecado e isto implica numa propiciação, Rm 1:18; 2:5, 8; 4:15; 5:9; 9:22; 12;19; I Ts 1:10; 2;16; 5:9.
Quem foi que aplacou essa ira? Cristo Jesus. A morte de Cristo não só cobriu os nossos pecados como também aplacou a ira de Deus. No AT os sacrifícios tinham esse propósito de aplacar a ira de Deus contra o pecado de seu povo, Lv 4:35. Quando Cristo morreu numa cruz, o seu sacrifício foi satisfatório para apaziguar a ira de Deus. Deus ficou satisfeito de uma vez por todas com o sacrifício de Cristo, I João 2:2.
Definição de propiciação: O sacrifício de Cristo apaziguou a ira de Deus contra os nossos pecados. Portanto, a morte de Cristo foi a única oferta que satisfez as exigências de Deus.

A MORTE DE CRISTO COMO SUBSTITUIÇÃO.

Definição de substituição: é tomar o lugar de outra pessoa. Por exemplo, quem deveria morrer pelos nossos próprios pecados éramos nós. Mas Cristo tomou o nosso lugar. Ele se fez o nosso substituto. Lembrando que não era algo que merecíamos.
Várias passagens que falam que os nossos pecados foram lançados sobre Cristo, Is 53:5, 6, 12; João 1:29; II Co 5:21; I Pe 2:24. Portanto, a idéias em todas essas referências é que Jesus levou nossas transgressões – as transgressões foram colocadas sobre ele ou transferidos de nós para ele. Isso é substituição.
Uma outra prova de que a morte de Cristo foi substitutiva é a preposição grega “uper” (huper). Ela tem dois sentidos “em lugar de” e “em favor de”. A morte de Cristo “em lugar de”, as referências são, I Tm 2:6; II Co 5:15. A morte de Cristo “em favor de”, as referências são, Rm 5:6-8; Gl 2:20; Hb 2:9.
Concluindo, A morte de Cristo foi substitutiva porque tomou o nosso lugar. Porque Cristo morreu em nosso favor.

A MORTE DE CRISTO COMO RECONCILIAÇAO.

Não precisamos pensar muito de que uma vez que estávamos vivendo em nossos pecados e sempre ofendendo a Deus com nossas iniqüidades. Conclui-se de que éramos inimigos de Deus. Portanto, se éramos inimigos de Deus. Logo, precisaríamos ser reconciliados. A verdade é que a morte de Cristo põe fim a inimizade entre Deus e o homem. A nossa hostilidade contra Deus foi removida pelo sangue de Cristo na cruz.
Em Romanos 5:10 diz: “fomos reconciliados com Deus”. De que maneira, alcançamos essa reconciliação? Por meio da morte de Jesus. Note que esse ato de reconciliação não foi uma iniciativa nossa, e sim, exclusivamente de Deus. Apesar de sermos os seus inimigos, Ele sempre foi o nosso amigo, aponto de enviar o seu próprio e único Filho para morrer por nós, com o propósito de restaurar a comunhão que havíamos perdidos com a desobediência de Adão. Uma passagem muito significante é Rm 11:15. A reconciliação do mundo é agora possível por que os judeus rejeitaram o Messias. Note que ao rejeitar os judeus, Deus toma a iniciativa, afastando Israel o favor divino e a graça do evangelho. A reconciliação do mundo (gentios) coloca-se em contraste com a rejeição de Israel. Portanto, presume-se de que a reconciliação é um ato de Deus, seu ato de receber o mundo no seu favor e de lidar com ele de modo especial.
importante: por mais importante que seja voltar-nos para Deus, o processo de reconciliação é Deus voltando para nós com seu favor. É maravilhoso isso. Além de Deus nos salvar, também restaura uma comunhão perdida. De inimigos passamos a ser amigos de Deus.

Conclusão:

A morte de Cristo foi sacrificial, e uma vez que foi um sacrifício também foi propiciatória, no sentido de que satisfez todas as exigências de Deus. Também foi substitutiva, a sua morte foi em nosso lugar. Foi um favor imerecido da parte de Deus – de enviar o seu Filho para morrer por nós. E por fim reconciliatória, a morte de Cristo nos fez amigos de Deus.
Concluindo, a morte de Cristo é o melhor presente que poderíamos receber das mãos de Deus. “por que o presente de Deus é a vida eterna em Jesus Cristo nosso Senhor”.

Fonte de pesquisa: Teologia Sistemática, Millard J. Erickson.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Eu voltarei


lenço no sepulcro do Messias


Segundo João, quando as mulheres e os apóstolos encontraram o sepulcro vazio, encontraram os panos que envolviam o corpo de Yesua jogados, mas o sudario, que envolvia seu rosto, estava dobrado. Por que? E por que o evangelista fez questão de narrar este detalhe?
Em Joao 20:6-7, podemos perceber um pequeno detalhe que o evangelista João fez questão de narrar. Percebermos que, quando Pedro entra no túmulo encontra todos os panos que foram envolvidos em Jesus, jogados por terra, exceto um – o sudário. Este estava dobrado no lugar a parte. O que isto significa? Porque ele não estava jogado como os outros panos? Porque o evangelista fez questão de escrever isto, algo que parece tão insignificante?
Havia uma tradição na época bíblica em que os servos faziam de tudo para agradar seu senhor, seu patrão. Por exemplo: quando o servo iria fazer uma refeição para seu Senhor, ele fazia do bom e do melhor. Ele se esforçava para fazer uma refeição saborosa para seu patrão. E para isso, ele tinha que coloca o tempero certo, fazer a comida certa, em outras palavras, ele caprichava na refeição para que o seu senhor se agradasse. Ele colocava tudo aquilo que agradaria ao o seu senhor. Mas como o servo saberia que seu patrão se agradaria da refeição, uma vez que quando o senhor terminava a refeição não falava com o servo? A resposta era dada pelo modo como o senhor usaria o lenço. Então, quando o senhor terminava a refeição ele pegava o lenço que era usado para limpar-se após a refeição, ele dobraria e colocaria em cima da mesa ou jogaria simplesmente na mesa. O costume era o seguinte: se o patrão jogasse o lenço sobre a mesa, ele estaria dizendo para o servo, não gostei da refeição, estava horrível. Entretanto, se o senhor pegasse o lenço e o dobrasse, estaria dizendo que se agradou da refeição e que voltaria a comê-la. Em alguns países há esse costume também. Quando alguém entra em um restaurante e joga o lenço sobre a mesa após a refeição, está dizendo que não voltará a aquele lugar. Mas se ele dobra o lenço e coloca sobre a mesa, está dizendo que voltará a aquele lugar.
Então, quando João narra este pequeno detalhe em 20:6-7, transmite exatamente a cultura judaica. O que ele quis mostrar? Que depois que Jesus foi ressuscitado e o lenço que estava sobre o seu rosto, ele pegou, dobrou e colocou a parte para dizer para os discípulos, eu voltarei. A certeza de que ele vai voltar para busca a sua igreja. A certeza de que não somente foi ressuscitado dentre os mortos, mas que voltará para busca os seus. Então, podemos esperar confiante de que ele vai voltar para nos buscar amados. Maranata vem Senhor Jesus!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Que honra, nós temos. Não desperdicemos!


Vamos pensar em profissões e o qual a missão delas. Qual é a missão de um doutor? Qual a missão de policial? Qual a missão padeiro? Qual a missão de bombeiro? Qual a missão de um massoterapeuta?

Leiamos agora II Co 5:20, que profissão aparece e que missão ela está encarregada?

Embaixador. O que um embaixador faz? Um embaixador político é alguém que foi chamado de sua terra natal para morar em outra terra e representar a mensagem, os métodos e o caráter do seu líder (presidente, rei, primeiro-ministro, etc.).

Nós somos embaixadores de Deus. V 20. A mensagem de Paulo aqui é radical e dramática: fomos chamados para sermos embaixadores do Rei! Deus nos colocou exatamente onde ele quer que nós o representemos. Onde nós estamos é porque fomos chamados para representar o Senhor. Paulo diz que, para o cristão, a antiga vida estruturada sobre o nosso interesse próprio se foi. Nós somos novas criaturas; as velhas morreram.

Você precisa lembrar que onde você está, é para ser um representante do rei. Nossa que maravilha! Somos representantes daquele que criou o mundo inteiro. O rei do universo. Presicamos por meio de nosso testemunho conjugal mostrar a sociedade que vale a pena o matrimônio. Ser embaixador de Cristo é ser testemunha daquilo que ele fez por nós e continua a fazer. Ser embaixador de Cristo é mostrar as pessoas que o casamento é bom, ou seja, é muito bom. Ser embaixador de Cristo é levar a mensagem do nosso Rei.

Nós somos reconciliadores em Cristo. V19. Paulo diz que Deus nos confiou à palavra de reconciliação. O que significa reconciliação? No dicionário fala que é estabelecer a paz entre duas pessoas que são inimigas. Nós fomos enviados por Deus para levar às pessoas a palavra de reconciliação entre elas e Deus. Que por meio de Cristo, o homem pode ser reconciliado, aproximado de Deus por meio de Cristo. Reconciliar significa resolver conflitos a fim de restaurar um relacionamento. É a obra que Deus faz para restaurar nossa comunhão com ele, a comunhão que foi rompida pelo pecado.

Lembrando a velha historia, mas que tem um grande significado para todos os homens. Você pode perceber esse rompimento imediatamente após Adão e Eva terem comido o fruto proibido. Deus veio caminhar com eles no frescor do jardim, e ele encontrou algo que nunca acontecera antes. Adão e Eva estavam se escondendo dele! O pecado rompera a comunhão deles. Adão e Eva agora estavam com medo do Deus com quem haviam usufruído de comunhão perfeita. Eles tentaram evitá-lo, e os pecadores têm se escondido desde então.
A comunhão com Deus era o propósito básico da existência de Adão e Eva (e da nossa), mas foi rompida horrivelmente pelo pecado. Um reconciliador precisava vir para construir uma ponte sobre o abismo que agora existe entre o homem e Deus. Jesus veio e preencheu esse abismo com sua vida, morte e ressurreição para que possamos uma vez mais desfrutar da comunhão com Deus para a qual fomos criados.
Esta é a mensagem do evangelho: que Deus está operando, por intermédio de Cristo, para reconciliar o mundo consigo mesmo. O Senhor continua e usa esse relacionamento restaurado para produzir mudanças em nós.

O que isso significa de modo prático? Que queremos resolver os problemas horizontais e terrenos em nossas vidas, mas queremos mais do que isso. Os problemas humanos são oportunidades que Deus pode usar para levar as pessoas ao nosso redor a uma comunhão mais completa e profunda com Deus.

O nosso Senhor Deus está trabalhando de maneira redentora em todos nós. Nós queremos que nossas palavras contribuam com o que ele está fazendo. Porém, não seremos instrumentos de reconciliação se estamos vivendo relacionamentos quebrados e sem reconciliação com outras pessoas. Nós somos chamados para falar palavras de paz, palavras que restaurem e que encorajem comunhão e unidade em nosso relacionamento. Nós fazemos isso não apenas para sermos felizes, mas para que Deus trabalhe de maneira redentora em nossa vida e na vida de muitos outros.

O que nós somos? Embaixadores e reconciliadores na pessoa de Cristo. Nós somos casais separados por Deus para sermos canal da bênção - que é Cristo Jesus.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Esperança parte 2



Esperança - Parte 2
Deus quem enviou Cristo como mediador desta esperança.

I Tm 1:1 “Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa”.
Cl 1:27, “Aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória;”.
O nosso Deus Pai é o Deus da esperança. Logo, seu filho encarnado – Jesus, o qual foi crucificado, ressurreto, e que um dia voltará – é o mediador desta bendita esperança. É Ele quem nos leva para bendita esperança da glória.
A primeira promessa acerca desta bendita esperança, podemos ver no livro de Gênesis 3:15.
A semente da mulher esmagaria a cabeça da serpente, foi uma palavra de esperança no Jardim do Éden. Quando o pecado infectou a raça humana, desfazendo essa comunhão — tirando-nos toda a esperança de céu e fazendo-nos sentir a ameaça do inferno — nosso Criador agiu para formar um grupo humano interracial perdoado e renascido, isto é, a igreja, uma comunidade que deveria desfrutar o destino original da humanidade e ter ainda mais por meio da soberana graça divina e de fé pessoal em nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto, cristãos de todos os tempos deveriam viver sabendo que são filhos adotivos de Deus e herdeiros da sua glória, sua cidade e seu reino. Deveriam saber que Jesus Cristo, que por amor deu sua vida pela igreja (Ef 5.25) em favor de cada futuro cristão pessoalmente (Gl 2.20). É justamente, isto que devemos fazer: honrar nossa posição como filhos de Deus por meio de Cristo; constantemente está relembrando que somos herdeiros da sua maravilhosa glória. E porque tudo isto, por causa do grande amor que Cristo nos amou dando sua própria vida por nós para nos proporcionar um futuro que o mundo e nada neste mundo pode oferecer- nos.
A última promessa acerca da esperança. Ap 22:20 “Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!”
Foi uma palavra de esperança as igrejas que enfrentavam a perseguição. Certamente, nosso Senhor virá. Não sabemos quando, nem o dia, mês, ano e horário, mas ele retornará com todo poder, glória e majestade – esta é a esperança que temos e que um dia virá.
Jesus Cristo foi à promessa de Deus (pecado) aos homens. No dia que o homem decidiu desobedecer às ordens de Deus. Este mesmo Deus que foi ofendido e desrespeitado pela desobediência do homem, providenciou uma bendita esperança – Cristo.
Cristo foi o cumprimento (nascimento) da promessa de Deus aos homens. O próprio Deus assumiu forma humana para cancelar a dívida que o homem tinha com Ele e ninguém e nada poderia pagar tal preço exceto Jesus Cristo o Deus encarnado.
Cristo é a nossa esperança (eternidade) de nos levar para viver por toda a eternidade com Ele. Uma vez que Cristo nos veio, morreu e ressuscitou ao terceiro, é o único que é capaz de nos dá verdadeira vida e não somente isto, mas de estar sempre com o Senhor em seu lar celestial.
Observe o que Paulo escreve em Gálatas 5:5, "aguardamos a esperança da justiça que provém da fé". Isso é, o fruto completo de sermos plena¬mente aceitos por Deus. A verdade é que aguardamos ansiosamente para receber tudo que foi prometido a nós que somos declarados justos com Deus por meio da fé em Cristo. Não que mereçamos tal benção, tal esperança, mas Deus graciosamente ofereceu-nos, Ele nos deu sem pedir em nada troca. Portanto, A vida cristã é que não somente cremos, mas também temos esperança. Você tem esta esperança; você está ligado em Cristo e Cristo ligado em você, logo, você tem a esperança.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Deus é a nossa esperança


Será que podemos ter algum tipo de esperança neste mundo tão tenebroso? Com tanta violência que há; com tanta maldade que há no coração dos homens? Com tanta revolta, roubo, perversidade, destruição, corrupção, guerras, injustiça, rebeldia... Será que há esperança? Ou seria pura utopia nossa ter esperança em um mundo que é “governado” por satanás, o qual a bíblia diz que é o deus deste cosmo! A verdade é que neste mundo não há nada de bom para se espera.
Todavia, precisamos buscar essa esperança fora deste mundo. Fora deste cosmo que é cercado pela injustiça, pela perversao. Fora deste seculo que é oposto aos ensinos bíblicos. E somente pela graça de Deus podemos fazer.
A nossa esperança está alicerçada em Deus. Porque ele é o Deus da esperança. Rm 15:13
Porque Deus, o Criador, que nos fez, nos sustenta e conhece nosso coração. Deus nunca tencionou (planejou) que o ser humano vivesse sem esperança. Ao contrário, ele se faz conhecer no Evangelho como "o Deus da Esperança" Rm 15:13.


“Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz na vossa fé, para que abundeis na esperança pelo poder do Espírito Santo”.

Ele é quem nos enche de alegria e paz.
Nossa alegria não está alicerçada no que possuímos e o que vamos possuir, mas em Deus. A questão é por que? Porque a nossa fé foi colocada na pessoa de Cristo.


“Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. João 16:33.


Nós só podemos de fato vencer a tribulação, o desânimo, a tristeza, a angústia, em Deus. Nossa força nada pode fazer se não estivermos confiando plenamente em Cristo. Muitas pessoas querem vencer os problemas do dia a dia, com meios e técnicas humanas. Digo, que pode até funcionar, mas não por muito tempo. Todavia, se a nossa esperança é Deus. Se nossa esperança estiver alicerçada nele. Aí sim, podemos dizer: somos mais do que vencedores! Não porque nunca passaremos por dificuldades novamente, mas porque temos a certeza de uma bendita esperança. E que nosso mundo, nossa casa não é aqui, mas no por vir com Cristo. Porque Deus é a nossa esperança.

terça-feira, 10 de maio de 2011

uma analise de Avelar Junior contra LGBT que não respeitou uma figura religiosa do Juazeiro do Norte.

Padre Cícero é uma figura religiosa do catolicismo caririense. Tido por santo porém ainda não canonizado, sua fama atrai romeiros e devotos de todo o país, que vêm a Juazeiro todos os anos em busca de proteção e em gratidão pelos milagres obtidos.
A polêmica envolvendo o desrespeito à imagem do santo está sendo amplamente debatida na região caririense, e a população tem se mostrado indignada com esta “manifestação artística” promovida pela GALOSC, entidade local do movimento LGBT.

A igreja católica manifestou-se contra o ocorrido, considerando um desrespeito ao sentimento religioso dos seus fiéis, mormente porque o ato foi feito por entidade que luta pelo respeito aos direitos de uma classe, ao mesmo tempo em que desrespeita o sentimento religioso e a própria imagem do Padre Cícero. A igreja não descarta a possibilidade de ação judicial em resposta.

Não é a primeira vez que algo assim ocorre. Recentemente, na Espanha, um calendário em que quadros de arte sacra conhecidos ganharam uma versão LGBT, com seus personagens representados por “drag queens”, travestis e transexuais, com roupas decoradas com preservativos e outros objetos, causaram revolta e críticas.
Diante de fatos assim, pergunta-se: quais são os limites éticos para a luta por direitos num regime democrático, em que os direitos de todos devem ser igualmente preservados? A resposta é muito simples e até clichê: meu direito termina onde o dos outros começa.
A atitude passa a ser ainda mais condenável e ilógica no momento em que utiliza em seu favor a imagem de um ser humano de opinião presumivelmente contrária, falecido, e que é reverenciado e respeitado pela religiosidade popular (objeto de culto), ignorando a ofensa causada no íntimo dos detentores desta, que nada tinham a ver com o assunto. Como se pode exigir respeito quando não se respeita em primeiro lugar? Agindo assim, o movimento GLBT local terminou por dar um tiro no próprio pé.

Entendo que tal movimento, como qualquer outro, é formado por indivíduos bons e maus, éticos e antiéticos, porém jamais idênticos: opinião, bom-senso, respeito, princípios e ética variam de indivíduo para indivíduo, não havendo total uniformidade. Certamente, portanto, nem todo mundo que é LGBT compactuaria com o que foi feito para fins de arte e divulgação, vez que há formas civilizadas e respeitosas de se fazer qualquer tipo de obra, compatíveis com a convivência harmônica dos indivíduos de uma democracia como sujeitos de direito e sujeitos ao direito.

Não sou católico romano, mas, deixando minha opinião sobre o ocorrido, devo dizer que considero um ato reprovável, infeliz, abusivo e de extremo mau gosto, totalmente desnecessário. Há muitas maneiras legítimas e belas de se fazer arte e defender ideias, mas creio que, no mar do infinito de opções, mexer com o sentimento religioso do próximo e com seus direitos não é a melhor.
Eu jamais me sentiria confortável em me valer da imagem de algum ser humano de forma desrespeitosa e contrária à sua opinião. O que eu ganharia com isso? Respeito se conquista, se merece. Havendo como eticamente ganhar e merecer respeito, como posso agir de forma contrária e ofensiva e esperar compreensão e acatamento alheios?
Sinceramente, não creio que todos os homossexuais compactuem com atos assim, como também o povo não compactua com todos os atos de seus representantes eleitos, como grupos discordam de vez em quando de suas lideranças, portanto, não devem ser maltratados ou desprezados pelos erros de quem os afirma representar mas age mal.
O homem, segundo a Bíblia, foi feito à imagem de Deus. Assim, sua dignidade merece ser preservada; bem como seus valores, suas crenças, seus sentimentos, seu íntimo, sua liberdade. O Estado de direito exige para garantir que tais direitos sejam igualmente assegurados a todos. No momento em que atentamos contra a dignidade de alguém, mostramos que não lhes valorizamos como seres humanos. E se ao mesmo tempo em que dizemos que lutamos por dignidade e direitos, calcamos aos pés os dos outros, lutamos por que mesmo?

Por: Avelar Junior

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O Toque do Senhor (versão online)

Pastor John Piper

"Também Saul se foi para sua casa, a Gibeá; e foi com ele uma tropa de homens cujo coração Deus tocara (I Samuel 10:26)."

Ler estas palavras tem me levado a orar por um novo toque de Deus. Que coisa maravilhosa é ser tocado por Deus, no coração! Não existe nada incomum a respeito da palavra hebraica usada neste versículo; ela significa apenas "tocar", no sentido comum. Deus tocou o coração daqueles homens.

O toque de Deus no coração de alguém é algo impressionante. É impressionante porque o coração é tão precioso para nós - tão profundo, tão íntimo, tão pessoal. Quando o coração é tocado, somos tocados profundamente. Alguém penetrou as camadas protetoras e chegou ao centro. Fomos conhecidos. Fomos descobertos e vistos.

O toque de Deus é impressionante porque Deus é Deus. Pense no que é dito neste versículo! Deus tocou aqueles homens. Não foi a esposa, nem um filho, nem o pai ou a mãe, nem um conselheiro. Foi Deus quem tocou. Aquele que tem infinito poder no universo. Aquele que tem infinita autoridade, sabedoria, amor, bondade, pureza e justiça. Foi Ele quem tocou o coração daqueles homens.

O toque de Deus é impressionante porque é um toque. É uma conexão verdadeira. O fato de que esse toque envolve o coração é impressionante. O fato de que esse toque envolve a Deus é admirável. E, por ser um toque real é maravilhoso. Os homens valentes não somente ouviram palavras sendo-lhes dirigidas. Não somente receberam uma influência divina. Não foram apenas vistos e conhecidos externamente. Deus, com infinita condescendência, tocou-lhes o coração. Deus estava bem próximo. E os homens não foram consumidos.

Amo esse toque. Desejo-o mais e mais. Desejo-o para mim mesmo e para todos os membros de nossa igreja. Rogo a Deus que toque em mim e em toda a sua igreja, de maneira nova e profunda, para a sua glória. O texto bíblico diz que eles eram uma tropa de homens - "e foi com ele uma tropa de homens cujo coração Deus tocara". A palavra hebraica traz consigo a idéia de força, coragem, substância. Oh! que os santos de Deus sejam valentes para o Senhor - corajosos, fortes e cheios de dignidade, beleza e verdade!

Orem comigo para que tenhamos esse toque. Se vier com fogo, que assim seja! Se vier com água, que assim também seja! Se vier com vento, faze-o vir, ó Deus! Se vier com trovões e relâmpagos, prostremo-nos ante esse toque. Ó Senhor, vem! Aproxima-te bastante, para tocar-nos. Envolve-nos com o amianto da tua graça. Penetra o profundo de nosso coração e toca-o. Queima, encharca, sopra, esmaga. Ou, usa uma voz suave e tranqüila. Não importa a maneira, vem. Vem e toca o nosso coração.

retirado do blog da fiel.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Sinceridade da oração.






Quem na verdade sabe orar? Quem é um perito em oração? Será que existe uma forma ideal de orar? Ou será que há um modelo único de oração?

Vejamos Mateus 6:5-15.

O “Pai-Nosso” foi dado por Cristo aos seus discípulos como uma oração padrão, não como uma reza formal a ser recitada mecanicamente sem nenhum significado.

Um autor desconhecido escreveu:

“Não posso dizer nosso se só vivo para mim mesmo, em um compartimento espiritual estanque. Não posso dizer Pai se não me esforço diariamente em viver como filho Seu. Não posso dizer que estás nos céus se não estou guardando meus tesouros lá. Não posso dizer significado seja o teu nome se não estou lutando pela santidade. Não posso dizer venha o teu reino se não estou fazendo o possível para apressar esse maravilhoso dia. Não posso dizer seja feita a tua vontade, se sou desobediente a sua Palavra. Não posso dizer na terra como no céu, se não o sirvo aqui e agora. Não posso dizer o pão nosso cotidiano dá-nos, se sou desonesto ou se trabalho ilegalmente. Não posso dizer perdoa-nos as nossas dívidas, se abrigo rancor contra alguém. Não posso dizer não nos deixe cair em tentação, se eu deliberadamente me enredo por esse caminho. Não posso dizer livra-me do mal, se não me revisto de toda a armadura de Deus. Não posso dizer teu reino, se não sou leal ao rei como súdito. Não posso lhe atribuir todo o poder, se temo o que os homens podem me fazer. Não posso lhe atribuir a glória, se busco a minha própria honra. Não posso dizer para sempre, se os horizontes da minha vida estão completamente limitados pelas coisas temporais”.

Neste momento podemos pensar em algumas pessoas que tem este mesmo tipo de oração. A questão é será que muitas vezes não estamos recitando as nossas orações e esquecendo do principal, cumprir aquilo que acabamos de orar? Por exemplo, oramos para o Senhor salvar mais almas. Mas estamos indo atrás delas? Oramos ao senhor para que os recém-convertidos cresçam espiritualmente, mas estamos empenhados para que isto aconteça? Tal como visitá-los, auxiliá-los ou perguntá-los como estão indo a nova vida em Cristo? Oramos ao Senhor pedindo sabedoria para crescer espiritualmente, mas não temos coragem de se aprofundar nos estudos bíblicos. Oramos ao Senhor, que a minha igreja cresça Senhor, mas não movemos um dedo para que isto aconteça.

Cuidado com as vãs repetições quando falar com Deus. Devemos nos aproximar dele como uma oração sincera e sabendo que estamos nos comprometendo com Deus aquilo que falamos em nossa oração.

Estamos lembrados das perguntas feitas no início? Quem na verdade sabe orar? Quem é um perito em oração? Será que existe uma forma ideal de orar? Ou será que há um modelo único de oração?

O que existe é a nossa responsabilidade diante de Deus quando oramos.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Uma corrida gloriosa







Como sabemos todo fim de ano na grande cidade de São Paulo há uma corrida conhecida e muito famosa, a corrida de São Silvestre. Muitas pessoas de muitos lugares vêm participar desta corrida. São Atletas profissionais e amadores que participam desta corrida tão conhecida e famosa no mundo. Todavia, nós como crentes também participamos de uma corrida, não da são silvestre, mas da corrida gloriosa. Aquela que está proposta, aquela que o fim não é um cheque, um carro, ou outro objeto qualquer, mas uma coroa incorruptível. É uma corrida que vale a pena correr, porque o prêmio é digno e incorruptível.
“...Corramos com perseverança a corrida que nos é proposta”. Hb 12:1
A carta dos Hebreus tem como propósito mostrar que Cristo é superior a todas as coisas. É superior aos anjos, a Moisés, aos sumo sacerdotes e que tudo que ocorrerá na antiga aliança era sombra daquele que haveria de vir – Jesus Cristo. A razão do autor dar início nos primeiros capítulos de sua carta a superioridade de Cristo, é devido a perseguição que os hebreus estavam passando e por causa disto muitos já tinham abandonado a fé na pessoa de Cristo. No capítulo 11, temos um plano geral dos grandes heróis da fé. Homens que suportaram perseguições, mortes, angústias, tribulações, tormentos e que não desistiram, não retrocederam, continuaram a confiar no único Deus e Soberano. Depois do autor expor vários exemplos de grandes pessoas que não recuaram e que sacrificaram a própria vida por permanecer firme no Senhor, ele passa agora a mostrar que também é necessário perseverar nessa corrida.
Por essa razão ele diz no capítulo 12:1 – “PORTANTO nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta,”.
Devemos correr com perseverança. Ou seja, devemos correr com tenacidade, com firmeza. Não precisamos olhar para trás, ou melhor, não devemos olhar para trás. Não precisamos olhar para os obstáculos que há no percurso desta corrida, porque o fim dessa corrida é glorioso. Muitas vezes não corremos bem porque o pecado nos rodeia. Estamos presos algum pecado, por isso, se faz necessário deixar todo embaraço e pecado que esta nos sufocando e nos atrasando para o fim dessa gloriosa corrida. Para que isto aconteça devemos olhar firmemente para o autor e consumador de nossa fé. Hebreus 12:2 –“Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.”
O autor de hebreus aconselha seus leitores de que é necessário está focado na pessoa de Cristo. Pois, foi ele que suportou todo desprezo e morreu numa cruz para que todo aquele que participasse dessa corrida gloriosa não seria desclassificado. Nunca seremos desclassificado nem desqualificado se estivermos firmemente e prontamente focado na pessoa de Cristo. Olhe para Cristo nessa corrida. Você só chegará ao final se estiver focado na pessoa certa, Jesus. Você só será premiado com a vida eterna se de fato estiver firme no autor e consumador de sua fé. Cristo Jesus é o grandioso prêmio dessa corrida. Nós um dia veremos Cristo como de fato ele é e veremos face a face. Não existe prêmio maior do que ver Cristo com toda a sua glória e majestade. Uma excelente notícia para todos aqueles que estão participando, correndo nessa corrida gloriosa, é que todos irão vencer! Então continuemos essa corrida que muitas vezes é dolorosa, cheias de obstáculos, cheias de armadilhas... mas vale a pena, porque no final será glorioso.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

As bênçãos da vinda do Messias parte 2










ELE TROUXE ALEGRIA. Lc 2:10.

O Messias trouxe alegria para todos os povos.

O anjo de Deus diz: “eis que vos trago boa nova de alegria, que o será para todo o povo”.
Todos os povos terão a oportunidade de ouvir das boas novas – a salvação em Cristo.

Esta alegria não está relacionada com a prosperidade.

Infelizmente, muitos têm distorcido a mensagem do evangelho, para dizer que Deus não quer que seus filhos sejam pobres. E que somos filhos do Rei e que temos que prosperar. Se isto fosse verdade, todos os seguidores de Cristo seriam ricos. Isto não aconteceu com Pedro, Tiago e João que eram pescadores. Ainda mais, o próprio Filho de Deus que não tinha nem onde reclinar a cabeça.

Esta alegria está relacionada a presença de Deus.

Alegria em servi-lo, Sl 100:2; Alegria em cantar ao Senhor, Ed 3:10-13; Alegria no momento de tribulação, At 16:23-25.

Será que temos demonstrado alegria em nossa vida? Será que as pessoas que nos cercam tem visto em nós a alegria que Deus plantou em nossos corações? A nossa alegria é demonstrada quando cantamos ao Senhor? Quando estamos na igreja reunida, cantamos alegremente, de coração derramado aos pes da cruz? A nossa alegria é manifestada quando servimos ao Senhor? Ou só servimos para agradar as pessoas que estão ao nosso redor?

ELE TROUXE PAZ.

O Messias trouxe a paz entre Deus e o homem.

A paz entre Deus e o homem. Tudo começou desde o jardim do éden, quando o homem desobedeceu a ordem de Deus. Após a este acontecimento, o homem criou uma barreira entre ele e Deus. O homem não quer saber de Deus. Rm 3:10-12.
A bíblia fala que éramos inimigos de Deus, Rm 5:10. Mas com a morte do Messias, fomos reconciliados com Deus. Perceba bem, que não é o homem que vai reconciliar-se com Deus, mas o oposto. É Deus que sempre vai ao encontro do homem perdido.
Um outro texto bastante significante é Colossenses 1:20-22. Deus não só reconciliou o homem consigo mesmo como também todas as coisas.

O Messias trouxe a paz entre os homens. Ef 2:13-17.

Naquela época havia duas classes de povos – os judeus (o povo escolhido de Deus), e os gentios (que seria todos os não judeus). Esta paz é no sentido de Deus por meio da morte de Cristo formar um só povo, uma única comunidade. A Igreja do Deus vivo.

Por meio da morte de Cristo fomos aproximados de Deus. v13. Havia uma grande barreira entre os homens – a inimizade. v14. Depois derrubada à barreira, ele formou um só povo. v15. A inimizade foi para sempre destruída. v16. Cristo evangelizou paz para ambas as classes. v17.

A vinda do Messias trouxe bênçãos maravilhosas as pessoas. Trouxe esperança, trouxe alegria e trouxe paz. Vamos propagar esta esperança, alegria e paz a aqueles que ainda não as conhecem. Vamos seguir o exemplo do anjo de Deus, “eis que vos trago boa nova de alegria”.